Dicas para conferir no Netflix
Estou firme no meu propósito de colocar pelo menos um post aqui por semana. E vou aproveitar para continuar postando títulos do Netflix. Esta semana vamos continuar com terror.
Para os meus amigos, não é segredo nenhum que sou grande fã de filmes de terror. Mas o que muita gente pode não saber é que costumo assistir qualquer coisa que me prometa um tema sombrio, ou pelo menos uma sensaçãozinha de que alguém espreita atrás da porta. Nem precisa ser filme conhecido.
O terror é um gênero que me acompanha desde muito novo, desde que me conheço por gente. Lembro-me como se fosse hoje, por volta dos 6 anos de idade, num sábado, sentado em frente à TV na companhia da minha mãe e minhas irmãs, esperando começar o Supercine para assistir Pague Para Entrar, Reze Para Sair (Funhouse – 1981 – Se você não sabe do que estou falando, clique aqui e assista a um trailer editado por um fã. É um clássico de Tobe Hopper). Afundado no sofá, a vinheta do Supercine começou e eu já cobri o rosto de medo. Olhando entre os dedos, quase não conseguia respirar de tanta tensão. Creio que os primeiros 5 minutos do filme foram bastante para me fazer pedir para minha mãe me levar para cama, pois estava com muito medo e não conseguiria assistir.
O engraçado é que de lá pra cá, sempre gostei de sentir essa mesma sensação, e esse é um termômetro para filmes de terror (pelo menos os sobrenaturais): se ele não me deixa com a sensação de que algo muito sinistro pode pular nas minhas costas a qualquer momento, então o filme não é lá tão bom.
O que muita gente não entende é que o fã de terror procura estas sensações extremas. Ao assistir um filme sobre um assassino em série, o expectador procura sentir o que a vítima sente, e às vezes até aquilo que o próprio assassino sente. Assusta-se com a vítima, satisfaz-se com o o assassino. Quando Krueger persegue suas vítimas idiotas nos sonhos, torcemos mais para que ele acabe com elas de uma forma bizarra e criativa do que para que a idiota da Nancy consiga escapar de seus pesadelos. Jason Vorhees tem o dever de punir todos os fornicadores que se distraem trepando em vez de cuidar de suas crianças…
Mais uma vez, estou aqui divagando, e você querendo ler uma resenhazinha esperta, né? Então, sem mais, vamos à resenha.
Caipiras. Sempre os caipiras. E não são de nenhum interior do Brasil. São os famosos rednecks. Por que eles vivem inventando uma forma de matar uns aos outros? Será uma forma de preencher o tempo das suas vidinhas medíocres? E o que acontece quando um agente do censo vem pra cidadezinha? Ah, boa coisa não é…
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