Arquivo da categoria ‘Netflix’

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Estou aqui assistindo O Exterminador do Futuro no Netflix, e uma dúvida recorrente voltou a me atormentar: por que enquanto todos os exterminadores da franquia aterrizam suavemente após a viagem no tempo, o personagem Kyle Reese cai do segundo andar do nada em queda livre?
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Estava assistindo à TV ontem, no horário nobre, e vi o anúncio de um novo serviço online de aluguel de filmes. Na hora, não marquei o nome, mas hoje, ao perder um pouquinho do meu tempo assistindo Youtube, vi, novamente, o logo e cliquei: SundayTV.

Pensei “legal”. A concorrência é sempre algo bom para o consumidor, pois aumenta o número de possibilidades pra gente escolher. Sendo assim, fui lá conferir.

Site bonito, colorido, com um banner exibindo os últimos lançamentos do cinema.

“Que legal!” Esta é a primeira coisa que você pensa. Daí você começa a se aprofundar no site: não tem aplicativos pra celulares, tablets, videogames, etc. (acho que tem aplicativo para algumas SmartTVs e olha lá). O catálogo do “Videoclube” é pior do que o da Netflix, e os lançamentos são caros e devem ser adquiridos avulso. Além de tudo, o conteúdo tem DRM e restrição de máquinas para poder assistir, e você perde o direito de assistir ao filme caso cancele o serviço (DRM? Isso é tão 2007…).

Este post é só um dropzinnho básico pra dizer que, de longe, o serviço é um lixo. (Ah, é um serviço Terra, né, então tá explicado, rs…)

Vale muito mais à pena assinar o Netflix e alugar lançamentos pela iTunes Store. Por enquanto o catálogo da Apple está curtinho no Brasil. Mas é a Apple, né… Logo, logo eles fecham contrato com mais distribuidoras, e eu tenho quase certeza que o bagulho vai deslanchar. O Netflix também tem melhorado, tanto na qualidade do catálogo como dos arquivos disponibilizados. Ou seja, enquanto não houver empresas com cacife para desbancar Apple + Netflix não tem pra ninguém – só para os torrents, mas aí já é outra história…

Dicas para conferir no Netflix

Estou firme no meu propósito de colocar pelo menos um post aqui por semana. E vou aproveitar para continuar postando títulos do Netflix. Esta semana vamos continuar com terror.

Para os meus amigos, não é segredo nenhum que sou grande fã de filmes de terror. Mas o que muita gente pode não saber é que costumo assistir qualquer coisa que me prometa um tema sombrio, ou pelo menos uma sensaçãozinha de que alguém espreita atrás da porta. Nem precisa ser filme conhecido.

O terror é um gênero que me acompanha desde muito novo, desde que me conheço por gente. Lembro-me como se fosse hoje, por volta dos 6 anos de idade, num sábado, sentado em frente à TV na companhia da minha mãe e minhas irmãs, esperando começar o Supercine para assistir Pague Para Entrar, Reze Para Sair (Funhouse – 1981 – Se você não sabe do que estou falando, clique aqui e assista a um trailer editado por um fã. É um clássico de Tobe Hopper). Afundado no sofá, a vinheta do Supercine começou e eu já cobri o rosto de medo. Olhando entre os dedos, quase não conseguia respirar de tanta tensão. Creio que os primeiros 5 minutos do filme foram bastante para me fazer pedir para minha mãe me levar para cama, pois estava com muito medo e não conseguiria assistir.

O engraçado é que de lá pra cá, sempre gostei de sentir essa mesma sensação, e esse é um termômetro para filmes de terror (pelo menos os sobrenaturais): se ele não me deixa com a sensação de que algo muito sinistro pode pular nas minhas costas a qualquer momento, então o filme não é lá tão bom.

O que muita gente não entende é que o fã de terror procura estas sensações extremas. Ao assistir um filme sobre um assassino em série, o expectador procura sentir o que a vítima sente, e às vezes até aquilo que o próprio assassino sente. Assusta-se com a vítima, satisfaz-se com o o assassino. Quando Krueger persegue suas vítimas idiotas nos sonhos, torcemos mais para que ele acabe com elas de uma forma bizarra e criativa do que para que a idiota da Nancy consiga escapar de seus pesadelos. Jason Vorhees tem o dever de punir todos os fornicadores que se distraem trepando em vez de cuidar de suas crianças…

Mais uma vez, estou aqui divagando, e você querendo ler uma resenhazinha esperta, né? Então, sem mais, vamos à resenha.

Caipiras. Sempre os caipiras. E não são de nenhum interior do Brasil. São os famosos rednecks. Por que eles vivem inventando uma forma de matar uns aos outros? Será uma forma de preencher o tempo das suas vidinhas medíocres? E o que acontece quando um agente do censo vem pra cidadezinha? Ah, boa coisa não é…

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Dicas para conferir no Netflix

A partir de hoje vou tentar postar aqui pelo menos uma resenha de um filme que assisti no Netflix por semana. Assim, toda sexta-feira você tem pelo menos uma dica de um filme para assistir (ou não) no serviço de aluguel de filmes online que chegou ano passado aqui no Brasil e causou muito descontentamento do público em geral, pois todos achavam que teriam a opção de alugar lançamentos, e tal.

Mas o que pouca gente sabia (ou fez questão de não saber) é que mesmo nos EUA, a Netflix não oferece lançamentos online. Embora o catálogo americano seja infinitamente maior que o nosso, ele oferece lançamentos de no mínimo um ano atrás. Além disso, temos problemas com distribuidoras aqui no Brasil, com a maldita Teleglobocine, que empaca qualquer tentativa de distribuição de mídia visual fora dos seus domínio.

Assim, temos poucas opções se a intenção for assistir blockbusters. Contudo, se você gosta de filmes independentemente da data em que foram lançados, é possível encontrar coisas muito legais, clássicos, filmes não lançados no cinema por aqui, coisas experimentais e independentes, e por aí vai. Eu, que sou viciado em assistir filmes, seja lá qual for, estou me divertindo. Além disso, estou assistindo alguns seriados que não tive disposição para assistir quando passaram na TV, ou não tive saco para baixar. (diga-se de passagem, nunca fui fã de baixar conteúdo).

Agora, chega de blá-blá-blá e vamos ao que interessa.

Quando descobre que a morte lhe foi dada como um presente macabro, uma repórter decide dar o troco áqueles que a amaldiçoaram. (mais…)

Sai 2011, entra 2012. O que fiz neste ano que passou, o que pretendo fazer. E você, assistiu muitos filmes em 2011? O que mais quer ver nas telonas em 2012? Sugestões, reclamações… seja bem-vindo a 2012. A seguir um resumo do que eu assisti (mais ou menos), o que achei interessante e o que não vale à pena.

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